terça-feira, junho 08, 2010
segunda-feira, junho 07, 2010
domingo, maio 30, 2010
O fim
Desta vez ela levantou sem sal. Olhou pela janela, a mesma lua de antes: fria e sem cor, como o vento que batia gelado em seus cobertores.
Mas que vontade teve de recolocar a cabeça na pedra que se dizia travesseiro, e esperar que mares jorrassem de suas ervilhas miúdas. O fez.
Dos grãos restaram apenas pupilas sem brilho, o mar, no primeiro instante infinito, agora fora engolido pela boca do cansaço. Seus barquinhos construídos pelas madeiras da ilusão não podiam mais navegar nas águas da decepção. O fim.
- Durma moça. Deixe as ervilhas brotarem com o doce orvalho da noite! - Falou o último suspiro.
Mas que vontade teve de recolocar a cabeça na pedra que se dizia travesseiro, e esperar que mares jorrassem de suas ervilhas miúdas. O fez.
Dos grãos restaram apenas pupilas sem brilho, o mar, no primeiro instante infinito, agora fora engolido pela boca do cansaço. Seus barquinhos construídos pelas madeiras da ilusão não podiam mais navegar nas águas da decepção. O fim.
- Durma moça. Deixe as ervilhas brotarem com o doce orvalho da noite! - Falou o último suspiro.
terça-feira, maio 25, 2010
segunda-feira, maio 24, 2010
Assinar:
Postagens (Atom)